Esta semana fiz umas mortes no multi-jogador de Halo 3, só, estou um bocado aborrecido com os meus jogos, vou comprar outros. Estou pensando em Ninja Gaiden 2, PES 2010 e no SSF IV, são videojogos de géneros diferente para variar um pouco.
Penso não ser a altura certa de publicar um clipe musical de género diferente do costumo, não ficarão desapontados com Star Pilots.
Depois de Aliens vs. Predador 2: Requiem, a personagem Predator volta a reaparecer em Predadors, juntamente com um elenco de luxo. Devido ao sucesso (lê-se: qualidade) do primeiro e da sequela, temo que este Predadornão esteja ao nível dos “avós”. Fiquem com o reclame deste.
Esta semana o vicio concentrou-se na demonstração de Splinter Cell:Conviction, um videojogo que está sendo fortemente criticado pela sua mecânica.
Quem conhece a série sabe que esta sofreu uma revolução enorme em Conviction. Há quem o confunda com um jogo de acção na terceira pessoa, não digo o contrário mas a acção furtiva está lá, agora vou jogar, essa história fica para outra altura. Fiquem com Bandito, bom fim de semana!
Já estava rendido ao God of War III, um exclusivo da PlayStation 3. A sua dobragem para a língua de Camões, quase perfeita, fascinou-me.
Ricardo Carriço (actor português) roncou um pouco a voz, o que encaixa na personagem Kratos, a artista Carla Chambelé que recebe a medalha de ouro nesta dobragem. O seu trabalho, segundo o vídeo, foi o mais bem feito nesta tradução; a voz “cai” perfeitamente na personagem Afrodite.
Por último, na figura Hermes está José Fidalgo, fiquei desapontado com a escolha do actor para a tradução da personagem. Não tenho nada contra o artista mas a sua voz não é adequada à personagem.
Contudo cada um tem a sua opinião, aqui ficou a minha referente a algumas personagens do videojogo God of War III, assim deixo aqui o vídeo dedicado à dobragem portuguesa.
Este vídeo é um reclame de publicidade de um videojogo de combates. No vídeo, um grupo de lutadores fala sobre força, motivação, orgulho, auto-estima e no fim é lhes perguntado pelo que é que lutam, a intenção dos seus combates. São 3 minutos que não podia deixar passar sem vos mostrar. Fiquem bem!
Não sendo propriamente o meu gosto, a demo de Sonic & SEGA All Star Racing foi como um balde de água fria depois de Halo e Gears of War esta semana passada. Jogar o mesmo tipo de videojogos cansa, eu e o meu mano que o digam. Tenho de comprar outros títulos de géneros diferentes.
Estava pensando em Super Street Fighter 4, mas só daqui a algum tempo, é que está em produção ainda. Outro seria Ninja Gaiden 2, já experimentei a demo e está demais. Tinha em mente Forza MotoSport 3, não tenho a certeza da sua compra, o que sei é que nunca o irei terminar devido a sua dificuldade e irei fartar-me porque é só corridas, corridas e corridas.
Voltamos ao tema deste artigo… Hoje vai ser um pouco diferente, falo no género musical, mas a qualidade está lá. Aqua, sei que muito não conhecem, a banda formou-se em 1989 por membros dinamarqueses e noruegueses. O seu maior êxito foi nos anos 90 com a música Barbie Girl.
Sem mais conversa deixo, em alta definição, Dr. Jones dos Aqua. Portem-se bem!
* Acabei, agora mesmo, de actualizar o cantinho das sondagens aqui do blogue. Com esta nova sondagem espero saber qual a consola de eleição dos meus visitantes e leitores.
Já deu para perceber que a minha consola de eleição é da Microsoft, mas isso não é razão de não cair nos encantos dos jogos de vídeo da concorrência. Como por exemplo o Heavy Rain, Killzone 2 ou God of War III, entre outros que nunca verão a luz do dia na Xbox 360.
Este último que mencionei é um videojogo de acção e aventura, será lançado quarta-feira (17.03.2010), a nossa personagem (como já devem saber) é Kratos. Uma personagem que me marcou (e viciou) na PlayStation 2 do meu primo.
Seguir as pegadas do terceiro videojogo foi como uma transe, pois não tenho uma PS 3 e como sabia que não ia ter uma perdi o interesse pelo jogo. Mas isso não interessa, o que interressa é que encontrei no YouTube o vídeo/revisão feito pelo site IGN, um site internacional de confiança (geralmente prefiro os sites nacionais!).
Gostei da revisão, está bem feita, o jogo avaliado é que está mesmo brutal. Se fosse uma gaja nem vos conto (já devem estar a imaginar!). Leitor, aqui fica a análise em vídeo de uma das melhores séries que nasceram na PlayStation e que (é certo) morrerá na mesma. Até breve e comentem!
Halo Reach, a próxima “bomba” produzida pela Bungie em exclusivo para a Xbox 360. Tal como aconteceu com Halo 3, Reach terá a sua versão beta do multijogador que será lançada a 3 de Maio deste ano, aquando do lançamento oficial, está previsto para o Outono de 2010. Se é admirador ou não desta franchise, aconselho a ver o primeiro diário de desenvolvimento (no fim do artigo), apresentado ao público no evento X10 que decorreu na Califórnia.
O motor de jogo foi actualizado e o efeito dessa evolução já se pode ver no ViDoc. A transformação é extraordinária, tanto graficamente como na mecânica de jogo. Esta, de certa forma, irá trazer novos fãs para a série. Só espero que a produtora pense bem em alguns aspectos que pretende mudar e faça a coisa bem feita para não arruinar a experiência de jogar Halo.
As primeiras mudanças que me saltaram à vista foi o HUD, o mapa já não está vertical, encontra-se mais na horizontal, a seguir foi a barra do escudo que sofreu alterações e parece-se mais com a do primeiro Halo. Na minha opinião estas mudanças estão porreiras, a nova barra leva-me a crer que este está mais difícil que os títulos anteriores, o que é bom.
Parece que a Bungie andou a estudar o nanosuit, uniforme da personagem de Crysis.
Nós (jogadores) pertencemos à Noble Team, um conjunto de 6 Spartans da terceira geração, em que cada um tem a sua característica. Até agora só conheço três da equipa, um tem a capacidade de correr à máxima velocidade por breves segundos, o outro tem a capacidade de estar invisível temporariamente, o último é que se distancia mais do nano suite com um jetpacks.
O pouco que sei, é que não teremos a liberdade de voar como um super-homem (estava lindo se assim fosse!), o que me deixa contente, é mais ou menos como o jetpack dos Brutes só que não voaremos tão alto.
Estas mudanças dão-me que pensar, é que se não estiverem bem implementadas na mecânica, podemos levantar o “lenço branco”.
Um dos aspectos mais importantes num FPS são as armas, como tal tiverem um tratamento especial em Halo Reach. Actualmente têm o dobro do detalhe, uma aparência mais realista e o som é soberbo. Em poucas palavras; são lindas. Por falar nas armas, as únicas granadas que teremos à disposição serão as de plasma e fragmentação (as normais), não vejo onde está o problema de colocar os outros tipos de granada, excepto as de fogo, a produtora lá sabe o que está a fazer.
Ainda não falei na captura de movimentos que a Bungie está a fazer, pois é meus amigos, Reach vai estrear esta tecnologia com todo o seu luxo, os movimentos das personagens serão muito mais realísticos e detalhados (estou em pulgas para ver os Marines em acção!). As novas partes de acção furtiva que põe alguns de boca aberta, só vem diversificar (ainda mais) a jogabilidade.
O que me põe desgostoso, é a possibilidade de conduzir veículos civis. Sei que pretendem melhorar e diversificar a jogabilidade mas para isso temos os típicos veículos da série, estão alargar a sequência para um Grand Theft Auto. Espero que gostem, fiquem com o ViDoc, comentem e até breve.
E lá se foi mais uma semana, cheia de trabalho e jogos. Esta semana terminei o Gears of War 2, e estou desapontado com este, digo-vos já, a Epic Games vai ouvir das boas, vai vai. Se esta voltar a mijar fora do penico leva um ponto negativo na cardeneta, mas isso é outra história.
Esta semana trago um vídeo clipe musical ao vivo, espectacular (para quem gosta!) da banda russa t.A.T.u., formada por duas raparigas, Lena Katina e Yulia Volkova, em 1999. Até breve!