Quando menos se espera tudo acontece, pois é, meus caros leitores e visitantes fiquei sem a minha Xbox 360 por trinta dias. Nem três semanas tem e o transformador já se foi à vida.
Tudo porque havia demasiada corrente eléctrica, lá tive a ligar para a linha de apoio do meu fornecedor de electricidade e tudo se resolveu. Agora só me resta esperar.
Enquanto a minha consola não chega vou jogando Gears of War para PC no modo Insane. Tem sido uma experiência enervante enfrentar a Locust Horde na dificuldade mais exigente.
Como já estamos no fim da semana deixo aqui para verem e ouvirem os Black Eyed Peas em Chicago, num concerto especialmente feito para comemorar o regresso do programa da Oprah Winfrey.
Heavy Rain é produzido pela produtora Quantic Dream e é exclusivo da PlayStation 3. A sua data de comercialização está marcada para o dia 25 de Fevereiro deste ano, mas a sua demonstração será colocada na PlayStation Network a 11 Fevereiro.
Entretanto, já se pode ver como será a jogabilidade, coisas da Internet. A palavra de ordem deste videojogo é “inovação”, quer goste ou não.
Tenho de admitir que estou com inveja deste exclusivo “Sony”. Ou será porque faz-me pensar em Shenmue 3? De uma maneira ou de outra a inovação está lá e já faz grande alarido entre os jogadores.
Uma das demonstrações que mais me tem entretido é sem dúvida Resident Evil 5 para a Xbox 360. Os seus gráficos são deveras lindos e detalhados numa TV de alta definição, põem qualquer um de boca aberta.
Cheguei mesmo a dizer: - O que é isto?! – O nível de pormenores é gigantesco, as folhas das bananeiras com as pontas castanhas, parecendo mesmo de estarem secas, papéis colados na parede sujos e rasgados, rachadelas nas paredes das casas, o fumo das chaminés, os efeitos de luz, as partículas, tudo detalhado e pormenorizado ao mais íntimo pormenor dando ao jogo um visual sem igual.
O ambiente (que já era de luxo no 4) não ficou esquecido pela Capcom, pelo contrário, a sensação de estar calor, a poeira no ar, a terra seca e os gritos dos ganados (seres humanos infectados pelo vírus Las Plagas) recriam uma atmosfera de jogo que só jogando para terem a verdadeira noção.
A mecânica de jogo é a mesma de RE 4, portanto ao jogar pela primeira vez senti-me como peixe na água. Há algumas alterações apenas no controlo mas nada de confuso, e agora para mudar de arma o jogo não pausa, é preciso pensar antes de agir sempre em acção. Por falar em controlos, reconheci uma pequena melhoria nos movimentos laterais do protagonista.
As principais novidades estão num modo cooperativo para dois jogadores no mesmo ecrã ou então on-line. Posso adiantar que, segundo a demo, jogar com um amigo é um experiência espectacular, foi um trabalho muito bem feito pela parte da Capcom.
Resident Evil 5 tem tudo para ser um excelente jogo, agora basta-me comprar a versão completa para o poder testar mais tarde, agora espero por Gears of War 2, Halo 3 e Halo 3 ODST, tudo jogos “d’ouro”.
Como último parágrafo, que tal o leitor ver o vídeo abaixo para ter uma ideia mais clara do que falei? Fique bem e até ao próximo artigo.
Quando se fala em cinema, para mim é como algo desconhecido. É que já não vejo um filme há meses, o último que assisti foi «A Vida De Uma Abelha», um filme de animação. Achei muito interessante por acaso, e gostei muito do desempenho dos actores portugueses na dobragem.
Como o dia de São Valentim está quase a chegar, talvez vá ver «When In Roma» com a minha namorada. Entretanto isso é lá para Fevereiro, em Novembro no dia 25 do ano passado estreou «Ninja Assassin» na América, um filme cheio de acção com artes marciais e suspense.
Acho um filme muito bom… Os actores, não reconheço nenhum, aposto que foi produzido para os lados do Oriente.
Deve estar quase aí nas salas nacionais e regionais, ir ver este aos cinemas é quase de certeza, só se houver algo de contrário. Fique com o reclame deste e segure-se à cadeira.
Pesquisava à procura dum clip musical, e acabei por encontrar este vídeo muito engraçado. Produzido pelo estudante Thiago Martins, na escola Vancouver Film. Para criar as animações usou vários programas, como o Autodesk Maia 2009, Adobe Photoshop, Adobe After Effects.
Não sei por onde começar, há tanto para contar deste que publiquei o artigo anterior («Em 2010, Quero Jogar – Splinter Cell: Conviction»), tive mil e uma experiência.
Para começar já tenho a Xbox 360 (pronto, já disse!). A consola não é assim tão má como imaginava, estou-me a referir aos defeitos da mesma; barulho, aquecimento. É melhor do que estava a espera, e ligada à Internet a experiência triplica. O Xbox Live, serviço on-line da Xbox 360, é realmente muito bom.
Em poucos dias joguei verdadeiras pérolas, umas exclusivas da Microsoft e outras não; Shadow Complex, Forza MotoSport 3, Dragon Ball: Racing Battles, Army of Two: the 40th Day, Resident Evil 5, Lost Planet 2, Metal Slug 3, Left 4 Dead 2, Project Gotham Racing 4, Super Street Fither 2 HD Remix e recentemente Turok foi a última demo que descarreguei do Live.
Como já viram ando bastante ocupado e o blogue tem andado um pouco parado, isto por enquanto, é que já estou a escrever um novo artigo.
Como é domingo escolhi um clássico muito bom para o leitor ver e ouvir… Fique com Starship no video clip musical Nothing’s Gonna Stop Us Now.
O novo ano está quase a bater à porta e, como já tinha referido noutro artigo, espera-nos grandes lançamentos.
Um videojogo que me põe água na boca é sem dúvida Splinter Cell. Deste o terceiro lançamento que tenho seguido a franchise, o quinto episódio não parece nada vir estragar a série. Vindo da Ubisoft, só tenho que esperar por algo excelente…
Splinter Cell: Conviction, se tudo correr bem, será lançado no dia 25 de Fevereiro do próximo ano para a consola da Microsofte para PC.
Pelos vídeos demonstrados: este tem mais acção que os anteriores, mas tudo pode ser resolvido em stealth action se tivermos o cuidado. Adoro este facto porque se a acção furtiva falhar nada está perdido, se SamFisher (o protagonista) não morrer é claro.
Impecável, parece estar o modo cooperativo para dois jogadores, a interactividade será maior. Para haver sucesso em Co–Op há que colaborar com o segundo jogador, pois haverá sessões (mostradas no vídeo) durante o jogo que serão muito difíceis de ultrapassar, sem auxilio de um segundo camarada.
Mais detalhes, sobre este modo, estão no vídeo abaixo; comentado pelo director do jogo, Patrick Reading.
Depois das mudanças na mecânica, a vida do agente Sam também teve as suas. Agora mais velho, trabalha por conta própria, parte à procura de quem mandou matar a sua filha Sarah Fisher. Esta ligação ao quarto título, levou-me a rever as cinemáticas e a pensar sobre quem queria matar a filha do protagonista, algo que será desvendado no quinto episódio.
Uma história incógnita é o que prevejo neste videojogo… Com um excelente visual, uma jogabilidade brilhante e uma história distinta; só espero algo admirável, até à data de lançamento é esperar vendo as novidades que a Ubisoft vai libertando. Fiquem bem e um Bom Final de Ano!