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GAMER AÇORIANO

Sou um fanático, amante da indústria dos videojogos desde criança e um fã incondicional do exclusivo Xbox, Halo.

ENTREVISTA - LUÍS PERFEITO

29.05.07 | Nelson Roque
Do lado esquerdo temos Peter Moore, do direito, o Luís Perfeito.
Aqui está a entrevista ao homem forte da Xbox Portugal. Ele quem é?
 
Ele chama-se Luís Perfeito, é o administrador do Xbox Portugal. Um site dedicado à consola Xbox 360 e tudo à sua volta. Se não conhecem e são proprietários de uma Xbox 360, têm a obrigação de conhecer.
 
Quando é que Xbox Portugal começou? Quem teve a ideia? Conte-me a história do XP, para ser mais definido.
R: Tudo começou no ano 2002. Antes de ter nascido o site Xbox Portugal, existiu um projecto chamado PtXbox. Esse projecto foi uma ideia minha e contou com a colaboração de um brasileiro, Fábio Lemes, que na altura trabalhava comigo numa software house (Escripóvoa). Esse meu colaborador trabalhou comigo na construção do site, mas só eu é que tratava da gestão do mesmo. Uns meses mais tarde, entra o Luis Andrade, que na altura tinha deixado o Gamespot PT, e o João Ferreira (actual director do Xbox Portugal). Nós os três fomos os grandes responsáveis pelo projecto PTXbox.com, tanto na manutenção do projecto (site), como na gestão de conteúdos, pois o Fábio já nos tinha deixado uns meses mais tarde.

Devido a um problema pessoal, eu como administrador do projecto, acabei por fechar o PTXbox.com e fiquei ausente uns 4 meses. Logo após essa minha ausência, surge um projecto que viria dar seguimento ao PTXbox.com, o actual Xbox Portugal (xboxportugal.com).
Este actual projecto nasce comigo (administrador) e com o João Ferreira (actual director do Xbox Portugal). Com o tempo, o projecto foi crescendo de dia para dia, ficando mais sólido como podem verificar na actualidade. Temos já uma equipa com 8 membros, cada um responsável pela sua secção. Com uma boa gestão, dedicação e força de vontade, nada poderá falhar.

No meio de uma equipa e de um excelente site de informação sobre a Xbox, temos um administrador que faz parte da XCN (Gold member) e executa funções na própria Microsoft, como na gestão do site oficial xbox.com/pt-PT
Com este grande backup, só podemos afirmar que o Xbox Portugal está bem de saúde e preparado para o futuro que se avizinha… e bem risonho!
 
Qual foi a maior dificuldade que teve para levar a XP para a frente?
R: Existem muitas dificuldades, mas destaco duas.
Uma das maiores dificuldades é gerir bem o tempo que temos na nossa vida pessoal. Com tantos jogos a chegar, ter que os jogar e ainda escrever, não é nada fácil e por isso a necessidade de uma equipa. Não sendo profissional nesta indústria, tenho sempre pela frente as minhas 8 horas diárias de trabalho, mais a família que me espera em casa. Gerir estes factores ao mesmo tempo é bastante complicado.
A outra dificuldade que destaco é os apoios. Como diz um ditado popular “sem ovos, não fazemos omoletas”, sem jogos, não fazemos análises!
Conseguir o apoio das editoras cá em Portugal foi outro desafio que conseguimos felizmente ultrapassar.
 
O XP é destacado pela Microsoft Portugal como o melhor site sobre a Xbox, o que sentiu quando o seu trabalho tinha sido destacado?
R: O Xbox Portugal recebeu essa distinção em 2002 e curiosamente estamos em 2007 e continuamos a ser o melhor. Com esta distinção, sinto-me honrado por apresentar um projecto meu e que por sinal é um sucesso não só pela comunidade portuguesa como lá fora também, especialmente a comunidade brasileira.
 
O que é ter o melhor site, nas mãos, da Xbox?
R: Ter um projecto nas mãos como o Xbox Portugal é algo fantástico.
Não vivemos na “sombra da bananeira”, mas sim, tentamos fazer sempre mais e melhor. Se em Portugal continuamos sozinhos nesta luta, é sinal que ninguém ainda se atreveu a construir um “site” sobre a Xbox.
Existe muita informação sobre a Xbox cá em Portugal, eu sei, através de fóruns, blogs, salas de chat ou outros locais próprios do online e isso faz-me feliz, pois o objectivo é só um, divulgar a excelente consola que possuímos. Sou a favor e até incentivo à criação desses espaços cibernéticos, mas no que toca a um “site”, tudo tem que ser bem estruturado e muito bem definido. Quem sabe, se algum dia, aparece um site sobre a Xbox com a mesma qualidade e quem sabe até, melhor que o Xbox Portugal…
Por um lado é sempre positivo divulgar a marca Xbox, por outro tínhamos um aliado à altura a ponto de disputarmos este lugar de topo que tão merecido é!
 
Há pouco tempo, mudou o visual do site, porquê?
R: Sim, tivemos que mudar obrigatoriamente. Estávamos com o mesmo layout desde o aparecimento do site Xbox Portugal. Vimos na obrigação de criar espaços publicitários onde pudéssemos destacar os jogos das editoras. Este actual espaço, tem uma zona na home page que dá um grande destaque que eu próprio criei,chamado o “L invertido”. Se lá fora, este tipo de destaque existe em vários sites, em Portugal fomos o primeiro a criá-lo e que deixou as nossas editoras muito satisfeitas.
Um design mais arrojado e virado para o futuro e ao mesmo tempo uma linguagem de programação nova. Passamos do ASP para o PHP, onde nos facilita e muito a nossa gestão.
 
Tem algo em mente para o XP, nos próximos tempos?
R: Sim, tenho, mas isso está no segredo dos Deuses! Podem esperar sempre por algo positivo, como foi o sinónimo da Revpro e da XPTV, onde são dois conceitos em que o Xbox Portugal foi pioneiro cá em Portugal.
 
Quantos membros tinha, quando começou com o XP, e quantos possui actualmente?
R: Com o Xbox Portugal comecei com 2 membros, eu como administrador e o João Ferreira como director geral. À medida que o projecto foi crescendo, vimo-nos na obrigação de ter mais colaboradores. Neste momento, como já foi referido em perguntas anteriores nesta entrevista, contamos com 8 membros, cada uma com a sua função especifica.
 
Desculpe-nos esta pergunta, ser um pouco mais pessoal, é jornalista ou tem algum curso do género? Fazemos-lhe esta pergunta porque as suas notícias, análises são algo profissional, muito bem construídas, não tirando o valor dos outros editores de notícias do site.
R: Antes de mais, quero agradecer o seu elogio em afirmar que o meu trabalho é positivo e que se compara aos profissionais que trabalham nesta indústria. Tenho curso de Multimédia e não de jornalista. A capacidade de escrita ganhei em ler muitas revistas especializadas em videojogos, como leio habitualmente todo o tipo de livros. Sempre fui uma pessoa com vontade de aprender e de nunca parar! Toda a minha escrita comparada com alguns profissionais a trabalhar em Portugal (que não vou citar nomes) neste meio é 0 (zero), mas em relação a outros, nem comento…
 
De fora o jogo CRAW, qual é o seu favorito? Aquele que mais esperou/espera para o poder jogar?
R: Sou um apaixonado pelos jogos de acção na terceira pessoa, depois a minha tendência cai sempre para a Ubisoft e os Tom Clancy´s. Se GRAW é o meu jogo preferido, já o segundo é o GRAW e o terceiro acaba por ser o GRAW. Fiz-me entender?
Depois existe os jogos que tenho de analisar, que por vezes apanho-me em situações muito difíceis, pois não são o meu género, mas felizmente que essa fase está ultrapassada. Hoje em dia, tenho os meus colaboradores que me livram desse papel.
Quer saber qual o jogo que estou a jogar neste momento: Padrinho…
Depende de muitos factores e do estado de espírito de cada um!
 
Se a Microsoft o convocasse para trabalhar numa empresa qual escolheria? Qual jogo gostava de produzir?
R: Dentro do “circulo Microsoft”, a Lionhead Studios é a minha preferida. Trabalhar em Fable era de facto estrondoso.
 
O que acha que a Microsoft fez de mal com a Xbox 360? Se tivesse o poder, o que mudava?
R: No que toca ao Hardware, mudava certamente o leitor de DVD (que barulhento!!!) e o disco rígido (aumentava a capacidade).
Quanto aos jogos, sem duvida que criava party-games, onde na consola norte americana existe um grande vazio.
 
Tire o fato de administrador do XP: diga-nos o que acha da Xbox 360 e da PlayStation 3? Qual é a sua favorita? Faça uma comparação pessoal.
R: Ainda é cedo para tirarmos conclusões sobre a PS3. Não tem jogos, não tem um bom serviço online e até que ponto a aposta do Blu-Ray é positiva!
Mesmo assim, continuo acreditar que a PS3 veio para ficar e que no futuro, os jogos vão falar por si. Agora, no que toca ao online, só temos que aguardar pelas actualizações que a Sony irá efectuar. Por último, o Blu-ray…
 
Vamos retroceder um pouco no tempo… Existiu um grande combate no passado entre a BETA e o VHS. Se a Beta tinha melhor qualidade de imagem e sendo esta a mais cara, quem levou vantagem foi o VHS, porque?
 
Porque foi o formato que a industria porno assim o quis. Será que ganha sempre a qualidade nesta indústria? É claro que a resposta é não.
Será que o Blu-ray veio para ficar? Não sou eu que o vou responder… e se ganhar o HD-DVD, o que irá a Sony fazer?
Ficam muitas perguntas por responder e por isso não vou fazer comparações entre uma PS3 e uma Xbox 360, porquê? Porque seria algo injusto…
 

Aqui fica a entrevista, perdi o contacto com o Luís mas entretanto consegui saber que desistiu dos sites de videojogos, o Xbox Portugal agora é o LusoGamer. Não se esqueça de deixar a sua opinião e de partilhar nas redes sociais.

 

Até Já.

 

Há Procura de Velocidade Debaixo da Terra.

27.05.07 | Nelson Roque

 

 

Um dos exempos de sagas que pouco se evolui, aqui fica um exemplo e umas dicas para o trazer de volta. Não me contentei com o último, então fui fazendo uma pequena análise a todos os títulos da saga Need for Speed com os pontos fortes e fracos.
 
NEED FOR SPEED: UNDERGROUND
 
Para verem em HD (alta definição) cliquem na foto.Confundo-nos com Velocidade Furiosa, o melhor jogo de tuning. Não é o melhor pela quantidade de opções para “quitar” os vossos bólides. É o melhor porque tem a lista, abaixo, como nenhum outro jogo tem.
 
             ·         Corridas intensas frente-a-frente
            ·        Gráficos de trazer uma lágrima ao olho.
         ·         Uma inacreditável sensação de velocidade.
 
Reparem que dois dos pontos fortes deste jogo tem a ver com a jogabilidade. Que é o mais importante num jogo (não me farto de dizer isto).
 
 
NEED FOR SPEED: UNDERGROUND 2
 

 

Clquem para verem em HD.Agora falaremos da sequela, com pontos a ponderar mas apetecia-me encher estas linhas de mal dizer da EA. Tal não aconteceu, como vão ver, respirei fundo, voltei a ser o mais profissional (possível!). Fiquem então com a lista:
 
·         Infinitas expressões de alterar os carros
·         Mais de 60 carros, muitos do mundo quotidiano.
·         Oito modos de jogo.
 
Defeitos: a intensa jogabilidade do primeiro desapareceu, os gráficos não estão ao nível de uma sequela. Uma extensa cidade, aborrecida, que nos obriga a ir lado a lado à procura de desafios com uma jogabilidade que deixa muito a desejar. A profundidade do primeiro também ficou de fora. Pergunto assim: porquê estes erros na sequela?
 
NEED FOR SPEED: MOST WANTED
 

Cliquem para verem em HD.A EA não desistiu e lançou uma sequela, algo que mereceu o esforço. Com imperfeição mas com pontos fortes que levam-o a um patamar superior. Uma cidade urbana deslumbrante, cheia de desvios (algo do Underground.) e túneis. Com muitos pontos de interacção para com o jogador. Most Wanted possui excelenteS momentos proporcionados por:
 

           ·         Perseguições intensas e cheias de velocidade.

              ·         Gráficos altamente superiores ao anterior.

           ·         Uma cidade, ao contrário de Underground 2, prefiro andar pela cidade do que correr.

  

Fatal, é a EA Canada, ter trocado os carros do mundo quotidiano. Por Mercedes, Ferraris e Lamborghini. Para vermos um Ferrari modificado temos Forza MotoSport. O pessoal quer é carros do quotidiano, não é desportivos num Neef for Speed.

 

NEED FOR SPEED: CARBON

 

Ainda não o joguei, porém não vou deixar-vos de mãos abanar: que tal ficarem com a excelente análise, deste videojogo? Produzida pelo Luís Perfeito, para a lerem fiquem [aqui].
 
Finalmente chegamos ao último, anunciado ontem (sabádo). Pro Street, irá ter (finalmente) um sistema de danos. Ainda em produção, vou dar 3 factos, que este quinto título necessita para dar aos jogadores algo digno de uma sequela.
 
·         Jogabilidade
·        Gráficos
·       E como foi prometido, o sistema de danos.
 
Qualificada a quinta sequela de NFS, este deve ser obrigatoriamente um excelente jogo, para isso vou dar-vos uma ideia daquilo que precisa para atingir a essa perfeição.
 
·        Uma jogabilidade intensa, frente-a-frente, como Underground.
·        Gráficos dignos da nova geração, este ponto é obrigatória, o oposto seria fatal para o próximo factor.
·         Uma cidade vasta, cenários destrutíveis e remas de atalhos.
·        Depois de umas corridas, nada melhor que fugir à policia em perseguisses emocionantes na cidade.
·          Ao contrário de Most Wanted, queremos carros do quotidiano, como por exemplo: Peugeot, Honda, Ford e muitos mais.
·          Este já foi anunciado, falo do sistema de danos, pedido há anos.
 
O trailer está ao vosso dsipor, é o primeiro trailer do Pro Street, como dá para ver, o jogo vai ter um detanhe enorme.
 
 
Novamente, mais um fim de um post, espero que gostem. Dentro em breve estará um novo post, como de costume. O blogue sofreu algumas alterações, agora é possível ver as minhas últimas fotos (da plantaforma Sapo) a partir do blogue. Fiquem bem e comentem.

 

Pesos Pesados - IV

23.05.07 | Nelson Roque

 

 

 

Referente ao último post, em que falava que as produtoras produziam sequelas atrás de sequelas, sem a inovação que lhe era exigindo, a final é isto que uma sequela é, inovação, correcção e acima de tudo, algo melhor que o anterior. Mas isso já foi falado, tirei parte do anterior post, para dizer, ou melhor para explicar que nem todo os jogos são meras sequelas. Falo de GTA IV, um proprietário da nova geração. GTA IV, a nona sequela da série (sim é verdade), sendo também o primeiro Grand Theft Auto da nova geração. As novidades são muitas, boas como más para os fãs da série (como eu lool!).
 
 
 
 
 
O motor gráfico é o Rockstar Advanced Graphics Engine (RAGE), também usado em Table Tennis, para terem uma ideia do que o motor é capaz dêem um olhar à foto (in-game) que disponibilizei. Algo super detalhado. Vejam o trailer (abaixo), irão ver algo mais detalhado que os episódios anteriroes, reparem que a cidade agora parece algo mais realista, com uma animação melhor, algo real e menos “cartoon” como se via nos outros GTA’s. As melhorias gráficas são tantas: efeito de luz, clima, texturas do céu, o mar, e muito mais que ainda não foi anunciado.
 
 
 
 
 Aqui está o nosso indivíduo, a próxima vítima.
 
 
 
 
A personagem principal é Niko Bellic, um emigrante do leste da Europa, mudou-se para Liberty City, à procura de uma vida melhor (nem sabe o que lhe espera), mas entretanto rumores da Internet apontam que o emigrante morre a meio do jogo e passaremos a jogar com outra figura. Niko pssui um telemóvel para negociar ou chamar alguém armado, pensamos que talvez o use para namorar, não temos notícias oficiais. Comparado ao GTA: San Andreas, a personagem deverá ser pouco customizável. Não será possível personalizar o físico, cortes de cabelo e tatuagens, como em San Andreas. Só será possível trocar as roupas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O novo cenário é Liberty City, só que esta foi inspirada em Nova Iorque, e uma parte foi substituída por Nova Jersey. A ausência de veículos aéreos, acontece devido ao facto de o jogo só ter uma cidade, mas podem contar com helicópteros. Os cidadãos da cidade, possuem uma IA mais apurada, com comportamentos variados, como por exemplo; fazer compras, fazer chamadas através do telemóvel, comer, furtar cidadãos, ler um jornal ou ter um diálogo mais aceso, algo que oferecerá momentos de distracção ao jogador.
 
 
 
 
 Não quis deixar esta imagem atrás, vejam só os efeitos de luz. Lindo, eu sei.
 
 
 
 
Por agora é tudo, espero que gostem e comentem, fiquem bem… o próximo post é uma entrevista ao Luís Perfeito. Administrador do melhor site portugués sobre a Xbox 360.
 
 

SEQUELAS E MAIS SEQUELAS

20.05.07 | Nelson Roque

Tal como qualquer jogador de vídeo jogos, uma sequela de vídeojogos é sempre bom, mas em demasia é aborrecido. É isto que está a acontecer nesta geração, muitos sequelas estão a ser produzidas e poucos jogos (originais) são anunciados. São tantas sequelas que muitos já vão no 5º, 6º, 7º título, e por aí cima. Não sou só eu que reclama desta crise, segundo a ROX (revista oficial xbox), já foi elaborada uma investigação acerta deste tema «Sequelas». Em que os jogadores diziam estar fartos de sequelas anuais, tenho exactamente a mesma opinião.

 
Vou levar este tema mais além, servindo-me de exemplos:
 

Param terem uma ideia dos poderes psíquicos, reparem nos efeitos.Midway, produtora de Mortal Kombat, um jogo de combates, está em produção o seu novo episódio, que mais uma vez se tem a dizer pouco de novo ou inovador. Não sei que teimosia tem a produtora tem com este jogo, falo da Midway como de todas as produtoras (atenção), com excelentes jogos que nem uma sequela tiveram (e estão mesmo a precisar!), para vos exemplar: Psi – Ops: The Midngate Conspiracy (Psi – Ops) entre muitos outros. Mas escolhi Psi – Ops, porque

tive oportunidade de o jogar, e é um excelente shooter na terceira pessoa, onde utilizam-mos poderes psíquicos na luta contra terroristas.

 

A calmaria antes da tempestade, preparem-se.

Shadow Ops : Red Mercury, produzido pela Zombie e editado pela Atari, é mais um (grande) jogo que se perdeu por falta de uma sequela. Um firs person shooter, intenso, com uma banda sonora que nem  a de Halo 2 a bate, pena não conseguir gravar um pouco da banda sonoro para ouvirem. Shadow Ops  tem uma jogabilidade super intensa em que somos acompanhados por companheiros de guerra, onde nos ajudam a sobreviver na selva do Paquistão. Referente ao jogo, Red Mercury com umas melhorias numa continuação iria ser implacável. Mas dadas as circunstâncias a produtora "fugiu".

 

Outro que não conseguiu fugir à regra, esse é Sudeki, um RPG, produzido pela Climax e editado pela Microsoft. Um jogo de fantasia e magia, com quatro personagens jogaveis, cada qual com as suas magias e combos. Elas são: Tal, Ailish, Buki e Elco. Onde os vamos guiar através de três mundos ricos em fantasia com um sistema de combate em tempo real. O enredo do jogo faz com que joguem com as quatro personagens e não só com o favorito. "A animação dos bosses é estupenda, os ataques são surpreendetes e a IA de primeira categoria", comenta o director da Climax. Um excelente RPG, um dos meus favoritos, que não recebeu uma sequela.

 

As produtoras viram-se para outros títulos deixando o “ouro” a desaparecer, estes foram uns exemplos mas muito por ai foram “encostados” com um grande valor nos jogadores que os jogaram, um deles que me esquçi de falar é Shenmue III. Cheguei ao fim de mais um post, espero que gostem, fiquem bem e comentem.

TOP MÚSICAL

17.05.07 | Nelson Roque

 

 

 

Venho  fazer mais um post musical, não é Modern Talking, podem estar descansados. É talvez um Top 5, com uma nota minha, tanto a musica como o vídeo vou levar em conta. Os artistas são da actualidade, o género passa deste disco, pop, rock, rap, e mais, se quiserem podem dar as vossas notas. A nota é de 0 a 10. A ideia deste post nasceu durante o Euro visão 2007… vou mas é começar.
 

 

Em primeiro lugar vou destacar a famosa Nelly Furtado, com vários prémio, entre eles: prémio de melhor CD. A nota foi difícil de atribuir: a música fica então com 9.0, e o vídeo  com 8.5 de pontuação.

Fiquem então com Say it Right de Nelly Furtado. NOTA FINAL: 9.5

 

 

 

 

 

A seguir vem Akon com Smack That, sem dúvida um grande som, com a presença de Eminem. A nota foi distribuída com poucas dúvidas, a música com 8.5 e o vídeo com 8.9.
Smack That de Akon. NOTA FINAL:  9.6
 

 

 

O último sucesso de 50 Cent e Eminem, com presença. O jovem cantor ‘loiro’ de rap em tudo o que participa faz sucesso, os seus álbuns que o digam. Não é o primeiro sucesso, conjuntamente, de 50 Cent, o primeiro CD foi uma bomba. Agora a nota: 8.9 leva o vídeo a música vai ficar com 8.0.
Eminem e 50 Cent nas rimas de You don't know. NOTA FINAL:  9.1
 

 

 
 

 

                Saltando directamente para o género rock, vou tirar o chapéu ao grupo Link Park, que não sendo do meu género, o grupo conseguiu fazer com que várias vezes abanasse o capacete com as suas músicas de rock pesado. Aqui fica um grande som deste grupo de rapazes. In The End, é uma das faixas que mais destaco no grupo, passando pela Faixa musical Numb, do grupo. Música: 8.5, o vídeo também é ‘porreiro’, com 7.9. 

                Link Park com In The End. NOTA FINAL:  9.4

  

 

 

Uma latina tem sempre sucesso, é o que dizem, Shakira não é excepção com umas lindas ancas, possiu sucesso não pelas suas ancas mas sim pelo talento vocal e claro o seu corpo que sabe dançar como uma deusa. Em Beautiful Liar, Shakira não está só, conta também com a recente conhecida e talentosa Beyoncé. Num vídeo que vale a pena ver e ouvir várias vezes. A nota: 8.9 leva a música, o vídeo fica com 8.8, levando a dupla com as melhores ancas para o primeiro lugar.
Beyoncé e Shakira com Beautiful Liar. NOTA FINAL:  9.9

 

Em Memória Dos Modern Talking

15.05.07 | Nelson Roque

Como está no meu perfil, sou fã dos Modern Talking, ora bem, fica aqui um vídeo em memória deles. O vídeo mostra também a sua actuação no concurso «Roda dos Milhões», talvez a única vez em Portugal, o programa foi apresentado por Jorge, é, aliás foi, o programa mais visto na TV portuguesa. O vídeo vem com uma música desconhecida do grupo mas um som doutro mundo, contando  com a voz cristalina de Thomas Ander e com o excelente trabalho vocal de Dieter. No fim do vídeo encontram mais informação do grupo.

 

BLACK – A Crítica

14.05.07 | Nelson Roque

Editora: EA

Produtora: Criterion
Lançamento: Já disponível
Site: http://black.ea.com
 
Introdução:
Criterion, a produtora de Burnout, pegou na experiência deste e entregou-a de corpo e alma num FPS. Imaginem Takedown nem FPS, substituam os carros por armas, carros destruídos por casas, um cenário mais cinzento e irão ter Black, um shooter cheio de acção intensa, adrenalina e destruição por todos os cantos.
Simplesmente estupendo, inseres o jogo na consola, não se passa por uma série de menus, é pressionar na primeira opção do menu e temos acção, não esquecendo o loading. Sim… temos acção dura e pura logo após o loading.
Black não é um Pariah ou um Halo, é um FPS a destacar, não há mais nenhum jogo que nos dê acção árcade intensa e explosiva como este.
 

Cliquem para verem em alta definição. 

História:
Ora bem, este não é dos pontos a crer mais fortes. A Criterion serviu-se de um cliché, para nos trazer acção explosiva como nos filmes dos anos 80. Pelo que joguei o objectivo foi conseguido: “ queremos criar um jogo de acção ao estilo dos filmes dos anos 80”, explica Ward, director da produção de Black, “temos pena que filmes como True Lies ou Die Hard já não se façam, para isso quisemos desenvolver um jogo cuja ênfase estivesse em explosões e demolições”, continua Ward. Tudo em torno de destruir terroristas, simplesmente isto.
 

Lindo não é?

Jogabilidade, Longevidade:
Em duas palavras: de loucos. Não importa se estão sempre a disparar, o que interessa é que vai tudo pelos ares sem abrandar. São escassas as situações em que não ouvem uma explosão ou disparos, a acção nunca abranda.
Começam a jogar apanhando explosões cara a cara e acabam com mas mesma feitas por vocês, sempre com o gatinho pressionado, porque, são poucas as vezes em que a munição é limitada. É “matar” como estivessem a andar na montanha Rússia. Não perceberam? Eu explico, na montanha a adrenalina sobe em pique, apanham pó e fumo que esteja no ar e berram mais alto que um megafone. É exactamente isto a jogabilidade de Black, a acção sobe-nos a adrenalina, disparando a tudo aos berros apanhando o pó, que levantam e o fumo. É tão realista como pensam. As guns (armas): sem dúvida um ponto forte deste jogo, só é pena do tempo a que o nosso herói leva a recarregar, se estivermos num tiroteio e ficamos sem munição, dá a impressão que estamos sem óculos. São tantas e diversas todas um prótotipo real.
 

Adivinhem o que vai acontecer a seguir.

Gráficos, Som:
Por falar em fumo e pó chega a vez de vos contar como Black é lindo. Cada textura, cada partícula, cada canto está de arrebentar, todo o cenário pode ser destruído. A destruição apresenta partes predefinidas, como é de esperar, com a beleza implementada nas explosões nem me importo [nem nos importamos], não vamos dar por isso, só à segunda vez que jogarmos os níveis de Black. Disse que as armas eram lentas mas não disse que a Critetion inseriu o recarregamento das armas mais lindo alguma vez visto na história dos FPS’s. Ao recarregarem a imagem de fundo desfoca-se e irão apreciar a sequência de recarregar uma arma em Black na sua beleza máxima.
 
 
 Reparem nas partículas.
 
Conclusão:
É um bom jogo, com gráficos lindos, as melhores explosões que já viram. Parece o Rambo em versão jogavel. Uma história fraca, mas sempre com acção e armas a disparar. Tem defeitos (como todos) que o faz perder a compra por 60 €, dando-o uma oportunidade por 30 €, a versão clássica.
 

Back for Good [actualizado]

10.05.07 | Nelson Roque

 

 

 

Depois de uns extensos dias lá venho eu, uns dias em que o meu “querido” PC quis engripar. E como ninguém cá de casa percebe disto, fui vestir a farda de enfermeiro. A operação durou certa de uma hora e meia, o resto dos dias é de recuperação. Uma semana depois já começa a dar sinais de vitalidade [dias em que escrevo este post].

Mas durante estes dias muito se passou, falo não só de jogos mas também de filmes… tema que vou começar a dedicar-me. Vi uns filmes que quero dizer umas coisinhas.

 

O computador não é o culpado da minha ausência, não, não é. Se assim fosse hoje ‘afogaria’ o meu blogue de post’s. A causa foi umas aulas e o exame de prática… pronto estou aqui vivo e pronto para outros post’s.

 

Fiquem bem, aproveitem o sol vendo as babes!

 

 

Actualização: estou a exprimentar um novo tipo de post, pelo facto que vou demorar um dia, amanhã sem dúvida que estará publicado, ou ainda mesmo hoje à noite podem contar com o post com uma estrutura diferente. Fiquem bem ::